Durante
seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas o primeiro-ministro
de Israel, Benjamin Netanyahu, chamou atenção ao fazer um alerta sobre o
cumprimento das profecias bíblicas.
“As profecias bíblicas estão se cumprindo
em nossos dias. No nosso tempo vemos serem realizadas as profecias
bíblicas. Como o profeta Amós [9:14-15] disse, eles reconstruirão as
cidades assoladas, e nelas habitarão. Plantarão vinhas e beberão o seu
vinho. Cultivarão pomares e comerão os seus frutos. Serão plantados na
sua terra para nunca mais serem arrancados da sua terra [que lhes dei,
diz o Senhor]“.
Durante sua exposição, o
primeiro-ministro afirmou acreditar que o Irã não é confiável e que seu
recente discurso conciliador esconde uma estratégia armamentista. E que
nesse momento é a maior ameaça à paz no mundo. Segundo ele, se as outras
nações não desejam enfrenta-lo com uma postura rígida, Israel está
pronto para se defender sozinho.
Ao longo de sua fala, Netanyahu apelou
para os relatos do Velho Testamento sobre Ciro, o rei da Pérsia (atual
Irã) que cerca de 2.500 anos atrás encerrou o exílio dos judeus na
Babilônia. Ele também falou sobre a possibilidade do retorno dos
israelitas à sua Terra e a reconstrução do Templo de Jerusalém.
Para muitos teólogos, o cenário que se
desenha hoje, comparado ao texto de Ezequiel 38-39, aponta para o que a
Bíblia descreve como a Guerra de Gogue e Magogue. Assim, segundo os
teólogos, haverá grandes nações do mundo unidas na batalha contra
Israel:
1 – a federação de dez reinos, que constitui um grande Império Mundial;
2 – a federação do Norte, (Rússia e seus aliados);
3 – os reis do Leste, povos além do Eufrates (Irã);
4 – o rei do Sul, poder ou coligação de poderes do Norte da África (Egito).
Embora a hostilidade dos quatro primeiros
seja de uns contra os outros e contra Israel (Zacarias 12.2,3; 14.2), é
particularmente contra o Deus de Israel que eles lutam. Com informações de Times of Israel.
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