Fúria contra cristãos da Comissão de Direitos Humanos: por um bebê triturado de sobremesa
O que está gerando tanta fúria para
tentar impedir a posse do deputado Marco Feliciano na presidência da
Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara de Deputados?
Seria a pessoa do deputado Marco Feliciano? Seria o seu partido, o PSC?
Claro que não. Ninguém conseguiu demonstrar nada que pudesse denegrir a
imagem do deputado e com isso inviabilizá-lo ao cargo. O seu partido,
embora o nome tenha a palavra cristão, é um partido plural que não
representa só o seguimento evangélico ou o católico, como poderia
parecer. Não parece que este partido tenha compromissos com instituições
religiosas que transcendam os seus interesses naturais de busca pelo
poder, como qualquer outro partido político. Evangélicos ou católicos
têm em todos os partidos e os anticristãos irão atrás dos verdadeiros
cristãos aonde eles estiverem.
Mas por que tanta fúria dos opositores a
ponto de o deputado ter que sair escoltado do seu local de trabalho no
dia 6 de março de 2013? A razão parece evidente. Enquanto o número de
evangélicos cresce no país e ocorre um fortalecimento do pensamento
cristão, há também uma tentativa de impor uma ditadura de minoria dos
que discordam desse pensamento. Por não aceitarem os princípios
cristãos, estão partindo para uma intolerância religiosa implacável e
são furiosamente contra qualquer pessoa que defenda esses valores. Para
isso, não se furtam sequer de praticar violências, difamações, etc.
O Jornal O Globo do dia 7 de março de 2013,
dia em que estou escrevendo este artigo, publicou um vídeo em que, não o
deputado, mas o pastor Marco Feliciano pede ofertas em sua igreja. A
matéria tem um tom pejorativo e jocoso. Como não sou da igreja dele, não
tenho nada a ver com o método que ele se utiliza para pedir ofertas. As
pessoas têm o direito de fazer o que quiserem com os seus patrimônios,
inclusive as daquela igreja. Se o pastor Marco Feliciano e seus membros
tivessem vergonha ou achassem que estavam fazendo algo errado ao pedirem
e doarem ofertas, eles não o fariam sendo filmados.
Aliás, o que têm essas mídias com as
ofertas? Querem proteger o patrimônio do povo? Claro que não. A parte
maldosa da mídia que dá essa abordagem é da tropa de choque anticristã.
Sabem que estas ofertas correspondem à construção de mais templos, mais
pregações e mais conversões, o que a desespera. Se fossem preocupados
com a proteção do patrimônio da sociedade, não fariam propaganda de
loterias e de outros jogos de azar, pois sabem que a probabilidade de se
ganhar é minúscula e não vale à pena gastar os recursos que têm,
sabendo que uns ganham e muitos perdem. Se há algum bem para poucos, há
frustração e prejuízos para milhões.
Quando um órgão de mídia publica um vídeo
em que se pede oferta com o intuito de denegrir a imagem de um
parlamentar, fiquem certos de que é o pior que foi encontrado. Como ele
está fazendo isso entre um grupo de pessoas membras voluntárias de uma
comunidade, isso é problema deles. Se realmente não encontraram nada,
parabéns para o deputado. Para o jornal, lamento atacarem de forma tão
covarde o parlamentar, além de não respeitarem a liturgia do culto, a
vida particular da comunidade, de seus membros e dos evangélicos de um
modo geral.
Estes mesmos órgãos de imprensa,
patrocinados por bancos, falam com parcimônia dos juros exorbitantes dos
bancos e ainda fazem campanha contra os governos que atingem os
interesses dos donos do dinheiro. Você sabe por que na grande mídia
costuma prevalecer o pessimismo exagerado na economia? Porque o
pessimismo no controle inflacionário indica que os juros “precisam
subir”. Juros mais altos significam mais dinheiro no bolso dos donos do
capital, sócios das mídias, à custa de risco de desemprego para o
trabalhador.
Não nos enganemos, há uma mistura de
verdades e mentiras em alguns noticiários em que há evidente disputa de
interesses econômicos e políticos. De acordo com os interesses, o que é
mentira, pode ir para o rol das verdades e o que é verdade pode ir para o
rol das mentiras, tudo conforme uma composição de valores morais dos
editores, associada aos interesses envolvidos: ora prevalece os valores,
ora os interesses. Veja: o que parece uma matéria inocente, mostra um
vídeo que está no ar há muito tempo. Por que só agora mostraram?
Coincidência? O jornal publica em destaque exatamente no dia em que vão
decidir sobre a posse do deputado na referida comissão. A matéria,
parecendo um furo de reportagem, pega o cidadão desarmado, causando-lhe
furor e rejeição ao parlamentar.
Os cristãos definitivamente defendem
valores que julgam ser importantes para a sociedade. Valores esses que
protegem, por exemplo, a vida e a família. Agora, lamento que estes
setores da mídia, sensíveis ao aborto – morte de crianças, ou por queima
de arquivo, para não denunciar um ato imoral sigiloso, ou por qualquer
outra forma de rejeição – ou porque são favoráveis a leis que prestigiem
a legalização das drogas e da prostituição, ou porque defendem o
sepultamento do Supremo Interesse do Menor e a exaltação do Supremo
Desprestígio do Menor, ao darem crianças como experiências forçadas de
relações afetivas incertas para elas. Enfim, os cristãos são atacados
porque alguns preferem, por exemplo, depois de uma noite de sexo regada a
uísque com a amante em um dos motéis da cidade, terem como refeição a
sua família esmagada e, de sobremesa, um bebê, gerado na orgia,
triturado por um aborto.
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