quinta-feira, 25 de abril de 2013

“Cristãos secretos” na Coreia do Norte são detidos em campos de concentração por se recusarem a reconhecer ditador Kim Jong Um como divindade





Coreia do Norte, país que tem estampado as manchetes da imprensa mundial por ameaçar atacar a Coreia do Sul e os Estados Unidos, é tida pelas organizações missionárias como anação mais fechada ao cristianismo, e por consequência, o país que mais persegue cristãos em todo o mundo.
Norte-coreanos que professam a fé cristã estão sendo mantidos em centros de detenção e privados de alimentação por se recusarem a reconhecer o ditador Kim Jong Un (foto) como uma divindade.
O país, que após a guerra das Coreias tornou-se comunista, é oficialmente ateu, mas na prática existe uma imposição de culto à dinastia Kim por parte do governo.
Kim Jong Sung, avô do atual ditador e já falecido, é considerado um ser de natureza divina, e seus descendentes herdaram, segundo a crença local, a divindade do líder e o direito a ocuparem o posto de chefe da nação.
De acordo com as leis do país, qualquer pessoa que professe uma fé que não coloque a dinastia Kim no centro de sua adoração, deve ser presa. Há informações, de acordo com o Acontecer Cristiano, de que imagens de satélite localizaram campos de concentração, onde são mantidos presas as pessoas que são consideradas criminosas de religião. Nesses campos, estariam aproximadamente 200 mil pessoas.
A perseguição a cristãos começou no país em 1953, e um dos casos mais emblemáticos é o desaparecimento de bispos católicos que viviam no país. As autoridades de Pyongyang, capital do país, negam haver a existência dos bispos e desde 1980, ignoram qualquer pergunta sobre o caso.
Os cristãos secretos da Coreia do Norte, grupo de pessoas que se reúnem às escondidas, somam segundo a Missão Portas Abertas, entre 200 e 400 mil pessoas, que se mantém firmes à fé cristã, mesmo sob o risco de serem condenados à prisão perpétua ou pena de morte, se forem flagrados cultuando a Deus ou apenas portando uma Bíblia.


9 Regras Para Um Casamento Feliz










O cotidiano agitado das pessoas, aliado á grande facilidade de obter o divórcio (segundo dados de uma pesquisa, a cada quatro casamentos, ao menos um acaba em divórcio), tem diminuído a duração das uniões matrimoniais. Hoje, o tempo médio de duração dos casamentos brasileiros é de apenas cinco anos, três vezes menor do que era há dez anos. Para se ter uma casamento pleno, as crises são necessárias, já que são elas que vão servir como termômetro para o casal medir a quantas anda o relacionamento. Um relacionamento que dá certo é um edifício que tem que ser construído todos os dias. A seguir, acompanhe os nove passos para você ter um casamento feliz!


1- Nunca se endivide. Tudo o que é barato, por mais barato que seja, se você não precisa, é caro!
2- Não deixe acabar o diálogo no namoro, o casal conversa por horas no portão ou pelo telefone. Recupere este hábito sempre, e nunca responda com monossílabos como ''Sim'', ''Não'', ''É'', ''Tô'', ''Vou''etc.
3- Não deixe acabar o romantismo. Não basta acender a fogueira, tem de colocar lenha para o fogo continuar a arder!
4- Não se esqueça de datas especiais, e não se canse de dizer Ëu te Amo''.
5- Tenha uma vida sexual ativa.
6- Deixe claro que família está sempre em primeiro lugar na sua vida.
7- Aprenda a perdoar. Não exija a perfeição - Que você não tem - no parceiro.
8- Não trabalhe demais. Tire, pelo menos, um dia de folga por semana. Faça ''Breaks''a cada três meses. Lembre-se de que o diabo não tira férias, mas vive no inferno.
9- Cultive a espiritualidade!

Silmar Coelho é pastor; doutor em teologia e liderança pela Universidade Oral Roberts, EUA; empresário; terapeuta; conferencista internacional; e escritor de 20 livros, entre eles: ''Jamais desista'', Editora Vida e ''Transformando lágrimas em vinho'',
Editora MK.

quarta-feira, 10 de abril de 2013



300 mil pessoas protestam contra o casamento gay em Paris



Centenas de milhares de pessoas lotaram as ruas do centro de Paris para protestar contra o plano do presidente francês, François Hollande, de legalizar o casamento e a adoção de crianças por homossexuais até junho.

Imagens televisionadas mostravam alguns embates, com forças de segurança disparando gás lacrimogêneo sobre manifestantes vestidos de rosa e gritando slogans contra Hollande. Na França, manifestantes contra o casamento gay costumam se vestir de rosa.

A polícia estima oficialmente que o protesto contou com a participação de cerca de 300 mil pessoas.

Foi o segundo protesto desse tipo neste ano, após uma marcha semelhante em janeiro mostrar a redução do apoio público a um projeto, o que forçou autoridades a adiar um plano para permitir que casais lésbicos tenham acesso a inseminação artificial.

Hollande prometeu aprovar a lei com sua maioria parlamentar socialista e atraiu a raiva de rivais ao tentar evitar um debate público sobre a reforma, o que a ministra da Justiça, Christine Taubira, descreveu como uma "mudança de civilização".

O Senado francês vai analisar a medida em abril.

Oponentes ao casamento e à adoção de crianças por homossexuais, incluindo a maior parte dos líderes religiosos na França, argumentaram que a reforma criaria problemas psicológicos e sociais para crianças que, segundo eles, devem ter prioridade sobre o desejo de direitos iguais para adultos gays.